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Em Belford Roxo, Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome promove seminário com evangélicos

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quarta-feira, abril 24, 2024


Nesta quarta-feira (24/04), o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), através da secretaria de Inclusão Socioeconômicas, contemplou Belford Roxo promovendo o Seminário com Comunidades Evangélicas. O evento foi realizado no Teatro da Cidade, reunindo pastores e lideranças evangélicas de igrejas do município. Na pauta de discussão estava o encaminhamento dos programas sociais do governo federal às pessoas que mais precisam.

Esse seminário precede à visita em Belford Roxo do Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social e Combate à Fome Wellington Dias, que na ocasião assinou um Protocolo de intenções com a aliança de pastores, com o objetivo a inserção de pessoas em situação de vulnerabilidade social nos programas sociais do Governo Federal por meio de capacitação de qualificação para o emprego e empreendedorismo.

O secretário adjunto de Assuntos Religiosos, Issan Almada, explicou a ideia do seminário. “O MDS enxergou que as igrejas são essa ponte para que os benefícios sociais do Governo Federal cheguem na ponta, pois as igrejas estão em locais, na comunidade, onde o Estado não chega. Então, ninguém melhor do que a igreja para saber qual é a real necessidade da comunidade”, frisou.

Um dos palestrantes e diretor do Departamento de Apoio à Inserção no Trabalho da Secretaria de Inclusão Socioeconômica do MDS, Saumineo Nascimento, afirmou que o objetivo é que os programas sociais atendam àqueles que ainda não estão sendo beneficiados. “Hoje falamos sobre diversos programas, entre alguns deles como o de microcréditos para apoiar os empreendedores que querem investir; do decreto que o governo assinou para novas operações de crédito; das ações para inserir essas pessoas no mercado de trabalho; sobre os programas sociais que temos para famílias, entre outros. Poderemos ter mais se as pessoas tiverem o conhecimento de como elas podem acessar tais programas”, finalizou Saumineo.

Importância do cadastro Único

A gerente de Projetos do MDS, Adriana Correia, levou cinco secretárias do Ministério para falar sobre os programas do Governo Federal. "Entre os envolvidos, está o Cadastro Único, que hoje temos mais de 95 milhões de pessoas inscritas e é necessário estar nele para entrar em qualquer programa social", afirmou. "Além dele, o seminário abordou sobre o Bolsa Família, ‘Minha Casa, Minha Vida’ da Caixa Econômica Federal, Programa Redução da Pobreza da Inclusão Socioeconômica, Assistência Social, Participação Social e Diversidade e Minas e Energia", finalizou Adriana.

A secretária municipal de Assistência Social, Cidadania e Combate à Fome, Clarice Santos, informou que a Prefeitura de Belford Roxo dispõe de 13 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) funcionando diariamente. Dados apresentados pelos técnicos do MDS, durante o encontro, informaram que mais de 76 mil pessoas já foram atendidas pelo Programa Bolsa Família, neste mês de abril, em Belford Roxo. “Nossas ações sociais vão além dos Cras. Estamos nos programando para levar assistência social a todos os bairros do município semanalmente”, anunciou a secretária. “Esse seminário é de grande relevância, pois as igrejas chegam onde não conseguimos ir. Vamos promover outros encontros disse”, sugeriu.

O seminário contou com a participação de oito palestrantes, integrantes do governo federal.

Belford Roxo dialoga com munícipes sobre Cartão Recomeçar

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O secretário da Casa Civil de Belford Roxo, Renatinho Ceciliano, recebeu nesta quarta-feira (24/04) no gabinete da secretaria, lideranças de um movimento organizado por munícipes que buscam receber o auxílio do Cartão Recomeçar. O auxílio é concedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro para famílias que foram vítimas de inundação/alagamentos.

Durante a reunião foi discutida a possibilidade de organizar um encontro com autoridades do Governo do Estado do Rio para agilizar a liberação de mais cartões Recomeçar aos munícipes, visto que só foram enviados 1.628 dos 10.707 cartões solicitados. Esse número corresponde apenas a 15,01% do total requisitado. Moradores que lideram o movimento, João Marques e Caio Giovani também reforçaram o pedido de ações de dragagem e desassoreamento dos rios, que é de responsabilidade do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), órgão do Governo do Estado, vinculado à Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Sustentabilidade.

Portas abertas

O secretário municipal da Casa Civil, Renatinho Ceciliano, pontuou sobre a reunião com os munícipes. “Seguimos trabalhando para dar todo o suporte necessário às famílias em vulnerabilidade que precisam superar os prejuízos causados pelas fortes chuvas. Estamos de portas abertas para dialogar e esclarecer dúvidas dos moradores que merecem ter as vidas de volta à normalidade”, comentou Renatinho.

No início de abril, a Prefeitura entregou 1.607 cartões Recomeçar e mantém contato permanente com o Governo do Estado solicitando a liberação de outros lotes a serem entregues.

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Ruas do bairro Santa Maria recebem asfalto, em Belford Roxo

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A Prefeitura de Belford Roxo segue contemplando as ruas do bairro de Santa Maria com intervenções importantes. Homens e máquinas estiveram na rua Breno de Souza Alves realizando obras de pavimentação asfáltico em toda a extensão da via.

Após receber obras de saneamento, a rua Breno de Souza Alves já está na etapa do novo asfalto em mais de 1,2 quilômetro. Além dela, a rua Tobias Barreto também vem sendo transformada com a malha asfáltica. Na rua Vitorino Palhares, o trabalho avança com obras de drenagem para ampliar as condições de escoamento no bairro.

Trinta ruas serão beneficiadas

O secretário municipal de Gestão e Inovação, Matheus Carneiro, esteve presente para fiscalizar o serviço das equipes A serviço da Prefeitura. “Temos um grande projeto em andamento no bairro que vai transformar mais de 30 ruas da região”, frisou. “Seguimos com nosso objetivo de levar dignidade e ampliar a qualidade de vida nos quatro cantos da cidade. Esperamos comemorar a conclusão dessas melhorias em breve”, concluiu Matheus.

O aposentado e morador de Santa Maria, Aloísio Ramos, de 65 anos, presenciou os avanços das benfeitorias. “Só tenho agradecimentos a fazer, pois sei dos benefícios dessas obras aqui no bairro”, compartilhou. “Nós sempre queremos melhores condições e agora estamos vendo o progresso chegar”, acrescentou Aloísio.

Polícia apreende carregamento com fuzis, pistolas e mais de meia tonelada de maconha na Washington Luiz, em Duque de Caxias

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu um carregamento com fuzis, pistolas e mais de meia tonelada de maconha. O flagrante aconteceu na Rodovia Washington Luiz (BR-040), na Baixada Fluminense, na madrugada de quarta-feira (24).

Por volta das 4h30, policiais rodoviários federais abordaram um caminhão, na altura de Duque de Caxias, e encontraram a carga com o armamento e os entorpecentes. Havia aproximadamente 750 quilos de maconha, quatro quilos de skunk, cinco fuzis - calibre 7,62mm -, duas pistolas e dez carregadores.

Ao ser questionado, o motorista acabou confessando que receberia uma quantia em dinheiro pelo transporte do material. Ele disse que vinha de Manaus (AM) e faria a entrega na comunidade da Rocinha, na Zona Sul do Rio.

A ocorrência foi encaminhada à Polícia Federal.

Veterinário esclarece tudo sobre otite em cães e explica como tratá-la

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A otite é uma doença bastante comum em cães e esta é uma queixa recorrente nos consultórios veterinários. No entanto, muitas dúvidas rondam os tutores de animais com a condição, que normalmente causa bastante dor no ouvido dos pets. 

O que caracteriza cada tipo de otite? Como identificá-las? É realmente preciso tratar o problema com antibióticos? Quais raças têm predisposição à condição? Estas são algumas das dúvidas que Ricardo Cabral, médico veterinário e gerente técnico da Virbac do Brasil, responde sobre o problema. Entenda!

Qual a diferença entre a otite externa, média e interna?

Externa, média ou interna? Cada tipo de inflamação acomete uma parte do ouvido e requer um tratamento diferente. Na maioria dos casos, o uso de antibióticos é dispensável e a administração do tratamento com corticoide é suficiente para livrar o animal do incômodo. Entenda!

De acordo com Ricardo, as otites podem ser classificadas em três tipos principais com base na localização da infecção. O médico veterinário dá mais detalhes:

Otite externa

“É a forma mais comum de otite em cães e acontece quando o canal auditivo externo inflama. A inflamação pode ser causada por diferentes fatores como remoção de pelos ou limpeza incorreta que geram trauma, ou ainda parasitas e corpos estranhos, mas na maioria dos casos a causa é alérgica”. De acordo com ele, cerca de 75% dos casos de otites externas têm em comum o fato de acometerem animais alérgicos e, sendo essa uma doença de difícil controle, é bastante frequente a ocorrência de otites externas de repetição.

Otite média

“Acomete a parte média do ouvido, localizada atrás do tímpano, e pode ocorrer como uma complicação da otite externa quando a infecção se estende para dentro da orelha.”

Otite interna

“É a forma menos comum de otite em cães e geralmente é mais grave, porque envolve a inflamação da parte interna do ouvido, incluindo a cóclea e o labirinto, que são essenciais para a audição e o equilíbrio. Este tipo de otite pode estar associada a infecções bacterianas, fúngicas ou virais ou, ainda, por problemas imunológicos, traumas na cabeça ou tumores.”

O que provoca a otite externa em cachorros?

Várias causas podem levar ao desenvolvimento de otite. “A inflamação é quase sempre a causa de base. Essa inflamação pode ser desencadeada por diferentes fatores como traumatismo, parasitas, corpos estranhos e neoformações como pólipos, mas na grande maioria dos casos o fator inicial é a doença alérgica. Precisamos lembrar que o conduto auditivo externo é recoberto por pele, e se o cão é alérgico essa pele também vai inflamar”, pontua Ricardo. A inflamação leva a mudanças no microambiente da orelha como alteração de temperatura e umidade, além do aumento da produção de cerúmen. Essas são as mudanças que, por sua vez, em alguns casos, levam à infecção bacteriana e/ou fúngica secundariamente.

Como identificar a condição no animal?

O médico veterinário alerta que é muito importante se atentar ao comportamento do cão para observar quaisquer comportamentos que possam denunciar o problema. “Coceira excessiva na orelha, esfregar a cabeça no chão ou em móveis, vermelhidão ou inflamação no ouvido, secreção ou mau odor, sacudir ou inclinar a cabeça com mais frequência, sensibilidade ao toque, perda de audição e aumento da sensibilidade, são alguns dos sinais de otite.”

Quais são as raças mais acometidas por otite?

Algumas raças de cães estão mais predispostas a desenvolver otite devido a características anatômicas específicas de suas orelhas ou a condições genéticas que aumentam a produção de cerúmen. “Cocker Spaniel, Labrador, especialmente o de cor chocolate, Beagle, Basset Hound, Golden Retriever e Poodle são algumas delas. Mas vale lembrar que qualquer raça de cão pode desenvolver essa condição.”

Como é realizado o tratamento contra a otite?

O tratamento da otite em cães pode variar dependendo da causa, condição e gravidade da infecção. “O primeiro passo é levar o animal ao consultório veterinário para um exame completo e, em casos de otites externas, a limpeza e o tratamento tópico são suficientes para tratar o problema”, orienta Ricardo. Segundo o profissional, apenas em casos mais graves ou persistentes, pode haver a necessidade da prescrição de medicamentos orais, como antibióticos ou anti-inflamatórios.

Quais são os risos do uso indiscriminado de antibióticos no tratamento de otites?

Até hoje, o médico veterinário só dispunha de associações com anti-inflamatórios, antibióticos e antifúngicos para tratar topicamente a otite externa canina, combatendo ao mesmo tempo a inflamação de base e as infecções secundárias. “O problema é que cada vez mais vemos o surgimento de micro-organismos resistentes aos antimicrobianos, o que significa que as bactérias presentes no ouvido do cão podem se tornar resistentes ao antibiótico usado, tornando o tratamento ineficaz. Tendo em vista que a causa da doença é a inflamação, será que precisamos fazer uso de antibióticos em todos os casos?”, comenta Ricardo. O médico veterinário da Virbac alerta ainda que, pelo fato de a maioria dos quadros de otites externas serem desencadeadas por doenças alérgicas, que não têm cura, é comum que os cães apresentem otites de repetição, e o uso de antibióticos e antifúngicos com frequência nesses quadros contribui ainda mais para o uso indiscriminado dessa classe de medicamentos.

De que forma o corticoide age no tratamento de otites externas e por que ele é mais seguro?

“A possibilidade de utilizar corticoides como primeira escolha é uma forma de prevenir a ocorrência cada vez mais comum de animais com alta resistência a antibióticos. Esse tipo de tratamento age na causa primária de otites não purulentas, de base alérgica. Ao tratar a inflamação, o microbioma bacteriano e fúngico deve ser controlado naturalmente, retornando ao estado original. Neste caso, recomenda-se o tratamento com corticoides durante 7 a 14 dias consecutivos, a depender da resposta clínica do animal. Se a cura não for confirmada após os primeiros sete dias de tratamento, deve-se estender até 14 dias, de acordo com a avaliação do médico veterinário”, orienta o profissional. Além do tipo de remédio, ele recomenda atentar-se ao aplicador do medicamento. “Como este é um tratamento tópico, é necessário tomar alguns durante a aplicação, como optar por aplicadores em spray, suaves e silenciosos, que não irritam ou assustam os cães, além de cânula anatômica, para tornar o tratamento o mais confortável e seguro possível para o animal.”

Kibon volta com Icônico palito premiado em novo formato com "Caixinha Premiada"

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Kibon reativou a deliciosa sensação de saborear um sorvete com a expectativa de poder ganhar, de graça, mais um sorvete. A experiência de “achar e ganhar” um novo picolé ganhou um formato diferente dessa vez, agora conectada com o mundo digital. A marca líder nacional do mercado de sorvetes lançou a campanha “Caixinha Premiada”, que dará um sorvete Fruttare para quem encontrar o código premiado dentro da caixa do Mini Eski-Bon.

“O sorvete se tornou uma opção de snack para qualquer lugar e momento do dia. Muitos de nós ainda temos a lembrança de encontrar um palito Kibon premiado, que marcou toda uma geração de consumidores, que até hoje esperam pela volta dessa promoção. Foi pensando nisso que escolhemos o Mini Eski-Bon como o produto ideal para lançarmos novamente o conceito do sorvete premiado, afinal, os bombons gelados são perfeitos para consumo, independente da ocasião. E temos certeza que o público vai adorar essa novidade”, destaca Marina Muniz, que liderou a promoção para a marca Kibon.

Para participar, o consumidor do Mini Eski-Bon deve apontar com o celular para o QRCode presente na aba interna da caixinha. Automaticamente, a pessoa será direcionada para a área do Consumidor Kibon e vai descobrir se foi o sortudo da vez. Quem for premiado poderá escolher qualquer sabor de Fruttare, o picolé de fruta mais clássico do Brasil. E, para trocar, basta apresentar o celular com o prêmio em um dos estabelecimentos participantes, que podem ser conhecidos no site oficial da campanha, e seguir se deliciando com um Kibon. A promoção é válida para todo o país e acontece até o dia 19 de maio.

O Mini Eski-Bon reúne bombons gelados do icônico Eski-Bon, com sua famosa casquinha de chocolate com sabor baunilha por dentro, e conquistou os brasileiros. Os quadradinhos do Mini Eski-Bon dão maior praticidade de consumo, como se fossem snacks, pronto para serem consumidos em qualquer ocasião, seja maratonando uma série, em encontro com familiares e amigos, no trabalho ou nos estudos, entre outros momentos, perfeitos para sempre que bater uma “fominha”.
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